Tenho me encantado pelos olhos de um cego.
Que cultua a imagem de uma mentirosa indiferença minha.
Que deve abraçar no espelho e ideia de um encontro de nós dois.
Que mal sabe que não tenho capacidade de desorgulhar meu ser.
Ser que, na verdade, não tem certeza de nada, nada, nada...
quarta-feira, 24 de março de 2010
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