Por que não se surpreende mais quando ainda é dia, quando ainda é noite, quando redescobre o passado no desabrochar das flores?
Por que quer adiantar o relógio, aumentar o volume do tempo perdido e evitar a mais pura verdade que de nada vale existir desorientado no presente?
Por onde querem andar pés totalmente descalços: sobre obviedades ou em novos lares?
O que existe em você que te faz esquecer que viver é promover novas formas de ver?
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
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