Não vou permitir que aves de rapina nasçam da minha mente
Daquelas que já vieram ao mundo, não sei mais o que fazer
Não consigo parar de alimentar filhos que não quero
Que me obrigam a dar do meu sangue dia e noite
No girar dessa roda encontrarei explicações?
Ao encostar minha cabeça sobre a sua, penso que sim.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
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