São divinos seus olhos, seus comentários, seu ódio e seu desespero.
Sua forma de dissenso e consenso.
A palma da sua mão tentando se comparar a minha.
Seus joelhos que se dobram junto a curva do seu troco.
É necessária toda essa culpa, essa dor?
Necessária essa mentira de inimigos?
Imagino se tudo não é folclore que se mistura a história real.
terça-feira, 9 de março de 2010
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