O meu maior medo é não ser competente.
Não consigo mais segurar a vontade que tenho de derramar lágrimas pelo que me é estranho, e tão profundamente conhecido.
Não estou pedindo, como antes, que me mostre o que és.
Peço apenas que eu consiga entender, exatamente, quando erro e quando acerto.
O valor de Deus é tudo,
Mas o tudo não é possível mensurar...
Por que sorrio enquanto penso em tudo isso?
Será que descubro um pouco da verdade?
Verdade liberta mesmo?
Mas seu peso não é como grilhão?
Continuo estudando, perdendo a capacidade de saber até quando uso a razão, e até quando me engano com a imaginação.
Sorrir para o céu é quando nos passa pela cabeça a lembrança do que já fomos antes?
Alguma coisa me diz que debaixo dessas dúvidas todas, vou encontrar alguém que, como eu, procura as respostas.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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